Não sei explicar. O mar chama-me todos os dias, todos, a água e as ondas, o barulho, a luz, o alegria, o medo, Uma alegria tão grande que só a posso experimentar se tiver preparado para chorar a qualquer momento.
Quando começou? Não sei.
Como começou? Como quando nos apaixonamos.
Sem aviso.
A melhor definição do que sinto foi feita por Mickey Smith, um fotografo a quem não me atrevo a comparar em nenhum sentido, apenas para dizer que está tudo lá:
"For fires of happiness and waves of gratitude, for everything that brought us to that point on earth and that moment in time to do something worth remembering, a photograph or a scar..."