24 de março de 2014
21 de março de 2014
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18 de março de 2014
17 de março de 2014
14 de março de 2014
Controlar a exposição
Para alguns este post não tem grande importância mas para quem tem uma máquina nova, pode ser útil.
Para controlar a exposição de uma fotografia, ou seja, se a fotografia fica mais clara ou escura, com maior ou menor contraste, precisa de controlar 3 pontos: velocidade, abertura e ISO.
A abertura aparece com o seguinte formato na máquina - 1/60 - que significa o tempo em que o sensor da máquina fica exposto à luz.
Quanto menor o valor, maior dificuldade terá em usar a máquina sem um tripé.
As velocidades entre 1/60 a 1/500 são as mais comuns, abaixo de 1/30 ou se tem uma mão muito firme ou um tripé.
Abaixo de 1/8 para mim só com um tripé.
Acima de 1/2000 só com muita luz ou para captar algo a grande velocidade.
A exposição aparece com o seguinte formato - f5.6 - que é o tamanho da abertura do diafragma. Essa abertura controla a quantidade de luz que chega ao sensor.
De f4 a f11, são aberturas correntes, dia a dia.
De f16 a f32 são aberturas mais pequenas, para paisagens ou close-ups onde se procura a máxima profundidade de campo.
Abaixo de f5.6 a profundidade de campo é menor e a quantidade de luz menor.
O ISO que aparece no seguinte formato - 200 ISO - é, sem complicar muito, designa a qualidade do filme.
Para controlar a exposição de uma fotografia, ou seja, se a fotografia fica mais clara ou escura, com maior ou menor contraste, precisa de controlar 3 pontos: velocidade, abertura e ISO.
A abertura aparece com o seguinte formato na máquina - 1/60 - que significa o tempo em que o sensor da máquina fica exposto à luz.
Quanto menor o valor, maior dificuldade terá em usar a máquina sem um tripé.
As velocidades entre 1/60 a 1/500 são as mais comuns, abaixo de 1/30 ou se tem uma mão muito firme ou um tripé.
Abaixo de 1/8 para mim só com um tripé.
Acima de 1/2000 só com muita luz ou para captar algo a grande velocidade.
Com uma velocidade muito grande |
Com uma velocidade demasiado lenta |
A exposição aparece com o seguinte formato - f5.6 - que é o tamanho da abertura do diafragma. Essa abertura controla a quantidade de luz que chega ao sensor.
De f4 a f11, são aberturas correntes, dia a dia.
De f16 a f32 são aberturas mais pequenas, para paisagens ou close-ups onde se procura a máxima profundidade de campo.
Abaixo de f5.6 a profundidade de campo é menor e a quantidade de luz menor.
Com uma abertura f3.5 |
Com uma abertura de f6.3 |
O ISO que aparece no seguinte formato - 200 ISO - é, sem complicar muito, designa a qualidade do filme.
Na era digital podem entender como uma espécie de Turbo.
Em condições de pouca luz ou dentro de casa e sem usar o flash terão de regular o ISO para valores mais altos.
No entanto quanto maior o valor menos qualidade tem a fotografia.
Eis uma fórmula boa para quem se vê aflito a usar o ISO:
- De 100 para baixo, só em óptimas condições de luz ou em casos de condições mais fracas com o uso de um tripé.
- 200 a 800, para um uso normal e comum, luz razoável.
- 1600 a 6400, dentro de casa ou locais com muito pouca luz.
- 12800 para cima, só numa emergência. A qualidade da foto sofrerá sempre imenso.
Na máquina devem encontrar os seguintes modos: P (Programa) onde a máquina vai controlar automaticamente estes três pontos, S (Velocidade) onde a máquina controla tudo menos a velocidade que fica a seu cargo, A (Abertura) a mesma coisa mas a abertura fica a seu cargo e M (Manual) onde tudo fica sobre o seu controle.
Eis uma fórmula boa para quem se vê aflito a usar o ISO:
- De 100 para baixo, só em óptimas condições de luz ou em casos de condições mais fracas com o uso de um tripé.
- 200 a 800, para um uso normal e comum, luz razoável.
- 1600 a 6400, dentro de casa ou locais com muito pouca luz.
- 12800 para cima, só numa emergência. A qualidade da foto sofrerá sempre imenso.
Na máquina devem encontrar os seguintes modos: P (Programa) onde a máquina vai controlar automaticamente estes três pontos, S (Velocidade) onde a máquina controla tudo menos a velocidade que fica a seu cargo, A (Abertura) a mesma coisa mas a abertura fica a seu cargo e M (Manual) onde tudo fica sobre o seu controle.
13 de março de 2014
Escolher preto e banco
Perguntem a quem quiserem mas o que atrai tanto no preto e branco? Acho que em primeiro lugar trata-se de um sentido de propósito que o meio dá que nem sempre é perceptível na cor. A cor distrai muitas vezes do objectivo. Os tons entre o negro e o branco ajudam a olhar para o que interessa. Uma cara, uma paisagem, objecto.
Muitas vezes o problema com uma paisagem é que é quase monocromática, florestas por exemplo. Ness altura o preto-e-branco transforma uma paisagem monótona em algo diferente e invulgar.
12 de março de 2014
Água
Tarrafal, Santiago, Cabo Verde
Água. Não imaginem qualquer coisa perto de uma "disciplina da água" de Frank Herbert. No entanto existe disciplina. Cuidados, poupanças, regras. O seu uso obriga a pensar no que estamos a fazer. Para quem nunca o fez é um choque. Algo tão básico e comum no nosso dia-a-dia e cuja poupança só nos ocorre muito raramente, torna-se prioritário. Escolhas são feitas a pensar no que temos e no que sobra.
11 de março de 2014
...
Ilha do Fogo/Cabo Verde
São Filipe, na Ilha do Fogo. Um sítio maravilhoso e mágico. Gente maravilhosa.
10 de março de 2014
Isto não é uma dança.
Ribeira da Barca, Cabo Verde
Há fotografias que contam uma história. Há histórias que se contam num fio de fotografias. Que querem que vos diga? Um casal que ouve uma música e olham um para o outro com esta intensidade. Esta fúria. O ar desafiador. Assim e de repente já não havia rua, nem gente. Só os dois sozinhos. fiquei a disparar fotografias meio hipnotizado.
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